sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Chefe Jorge Monti no 2º Schrimp Festival,Acaraú,Fortaleza, Ceara Novembro 2010
Livinos Salles Presidente ACCN,Chefe Gissur Gudmundsen Presidente Mundial da WACS e Jorge Monti
Livino Salles,Chefe Brian Cotteril,Co Presidente da BCF e o chefe Jorge Monti
Dois grandes nomes da gastronomia mundial receberam o Troféu Especial. Gissur Gudmundsem, presidente da WACS – Word Association of Chef´s Societies, e Brian Cotteril, um revolucionário da cozinha britânica e Co-presidente da BCF.
"Flores,Aromas & Sabores da Terra,Etapa 6 Brasil "
Abaga no evento “Flores ,Aromas &; Sabores da Terra,Etapa 6 Brasil
Os chefes da Abaga Frederico Frank,Rafael Barros, Jorge Monti e Marcelo Pinheiro participan da sexta etapa do evento os dias 19 e 20 de novembro no Mercado Muncipal de São paulo
ETAPA 6: BRASIL
TEXTOS PARA O CATÁLOGO
A THS Feiras e Eventos, em parceria com o Ministério do Turismo, deu início, no final do mês de junho de 2009, à realização do evento FIAFLORA EXPOGARDEN – “Flores, Aromas & Sabores da Terra: caminhos brasileiros para o turismo sustentável”, com cinco etapas dedicadas respectivamente às culturas e às artes gastronômicas e florais das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Brasil.
Ao longo do segundo semestre de 2009, realizaram-se as duas primeiras etapas programadas, contemplando as regiões Sul e Sudeste do Brasil. Em 2010, foram contempladas as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Em todos os eventos, destacaram-se as mais profundas raízes históricas e culturais dos povos dessas regiões, despertando e incentivando em cada brasileiro o desejo de viajar para conhecer e admirar a riqueza da sua biodiversidade, sua terra, sua gente, sua cultura, sua cozinha e suas artes decorativas e florais.
Contribuíram nessa tarefa elementos distintivos da natureza, dos sabores e dos saberes tradicionais regionais, alinhavados pela beleza, exoticidade e plasticidade das flores e plantas ornamentais, pelos mais saborosos ingredientes e pela refinada arte dos chefs expoentes da culinária de todos os 27 estados brasileiros e do Distrito Federal.
Agora, na Etapa VI que lhe dá continuidade, o projeto realiza uma síntese do panorama brasileiro, tendo como propósito primordial oferecer informações de alta qualidade e atratividade aos turistas internos sobre a diversidade e riqueza natural das diversas macro-regiões geográficas do Brasil, sensibilizando-o e despertando-lhe o desejo de mergulhar numa longa aventura pelos pampas florestas, savanas, estepes, cerrados, campos, manguezais, restingas, caatingas e todas as infinitas nuances das incomparáveis paisagem e cultura nacionais.
Para além dessa imersão na natureza, os visitantes são também convidados a conhecer o papel transformador do Homem em cada um desses ambientes, elegendo, para percorrer esse caminho, as trilhas das culinárias regionais desenvolvidas tanto a partir dos produtos naturais da terra quanto daqueles exóticos introduzidos e hoje cultivados comercialmente. São essas técnicas e práticas culturais adotadas por produtores profissionais que vêm permitindo a domesticação, a adaptação e a preservação da flora e da fauna, trazendo seus produtos para o convívio e o usufruto de todos os brasileiros, nas mais diversas situações cotidianas ou festivas em cada canto deste imenso país.
Essa grande viagem se completará com demonstrações da Arte Floral Brasileira, abarcando conceitos, técnicas e talento de renomados artistas, já que é essencialmente a partir do trabalho dedicado desses profissionais que os mais belos e representativos elementos da flora nativa e do cultivo adaptado vêm conquistando o gosto e a preferência dos brasileiros, sempre a partir de uma perspectiva ambiental e socialmente sustentável.
Os organizadores estão certos de contribuir, assim, para as importantes tarefas de educar e informar sobre o imenso valor da natureza e da cultura brasileiras, bem como de incentivar e mobilizar fluxos turísticos de Norte a Sul do Brasil que, ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento harmônico e o bem estar social, contribuem decisivamente para a preservação do meio ambiente.
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO:
Seguir a categorização abaixo, marcando nos MAPAS o grupo de ESTADOS CORRESPONDENTES:
19 de NOVEMBRO (sexta-feira)
Período da manhã
ROTEIROS DO SUL: heranças da imigração européia
Estados: Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina
19 de NOVEMBRO (sexta-feira)
Período da tarde
CAIPIRAS, BANDEIRANTES E MINEIROS: heranças da colonização no Sudeste do BRASIL
Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo
20 de NOVEMBRO (sábado)
Período da manhã
CERRADO, PANTANAL E AMAZÔNIA: heranças da natureza e das culturas indígenas brasileiras
Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
20 de NOVEMBRO(sábado)
Período da tarde
ROTA NORDESTINA: heranças da civilização do açúcar e da imigração africana
Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.
TEXTOS
ROTEIROS DO SUL:
Heranças da Imigração Européia
As flores e plantas do Sul do Brasil
O Sul do Brasil é a segunda maior região produtora de flores e plantas ornamentais do país, sendo superado em importância sócio-econômica apenas pelo Sudeste, em especial pelos floricultores profissionais instalados no Estado de São Paulo. Agrega mais de 20% do total dos produtores da floricultura brasileira, com 23% da área cultivada com as espécies de interesse ornamental. No global, responde por cerca de 12% do total das vendas em todo o território nacional.
Os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, em especial, se destacam pelos altos índices de consumo per capita de flores e plantas, uma cultura herdada dos imigrantes europeus que colonizaram a região: alemães, suíços, italianos, poloneses e açorianos, entre outros.
Os produtos mais representativos da floricultura sulina são as plantas ornamentais para paisagismo e jardinagem, tais como árvores, palmeiras e arbustos ornamentais, além das pequenas plantas floríferas anuais utilizadas para a forração de jardins. Destacam-se, ainda, as produções de rosas para corte cultivadas no Rio Grande do Sul e as de flores envasadas, especialmente amarílis, gérberas, crisântemos e orquídeas, produzidas em toda a região.
Ilustrações sugeridas: Fotos de rosas produzidas no Rio Grande do Sul e em Marealva (Paraná), crisântemos, margaridas, gérberas, pleomeles, orquídeas, açucenas (amarílis), orquídeas, arbustos ornamentiais, mudas (gerânio) e forrações floríferas anuais (maria-sem-vergonha, tagetes, sálvia ornamental).
Turismo
Os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná encantam os seus turistas com um leque verdadeiramente inacreditável de opções. Antigas cidades e casarios das regiões das serras, vinhedos e vinícolas, fazendas e cidades coloniais, doceiras e cantinas, tudo isso faz parte da tradição viva da imigração que se pode visitar, conhecer e degustar.
Para os amantes da natureza, a região é farta de belas e famosas atrações, que vão do internacionalmente conhecido Parque de Iguaçu, com suas 250 quedas d´água, que compõem o maior conjunto de cataratas de todo o mundo, até as mais charmosas praias, entre as quais se inclui um curioso e fascinante complexo de formação rochosas, localizado em Torres (RS).
História, arqueologia e aventura também são oferecidas ao viajante, sempre na companhia da melhor hospitalidade, das mesas mais fartas e de toda a tranqüilidade que se pode desfrutar entre os lugares mais seguros e de melhor qualidade de vida de todo o Brasil.
Ilustrações sugeridas: Fotos das ruínas Missões (RS); Cataratas de Foz do Iguaçu; formações rochosas de Vila Velha; Florianópolis; Curitiba; Bento Gonçalves; Vinícolas; Morretes (Paraná); Trem de Antonina (Paraná); Praia de Torres; imagens de pinheiros-do-paraná; Pampa Gaúcho; Gaúchos com trajes típicos; chimarrão; boleadeiras;
A culinária da imigração
Os produtos coloniais típicos que se encontram por todo o Sul são exemplos marcantes da influência dos imigrantes europeus na cultura brasileira. Constituem-se em importantes heranças recebidas, ao longo de mais de um século, de alemães, suíços, poloneses, italianos e açorianos, entre tantas outras nacionalidades e etnias.
Desse imenso e valioso patrimônio, o turista pode, a qualquer momento, se deliciar com o fartíssimo café colonial, com o marreco recheado com purê de maçã, com a cuca, o strudel de maçã e diversos pratos típicos da culinária alemã, com os salames, salsichas e cervejas artesanais. Além de tudo isso, os frutos do mar são sempre uma atração à parte. Convidativos, saborosos e de preços bastante acessíveis, vão se encontrar em abundância: camarões, peixes, mariscos e ostras cultivadas. A cultura caiçara também dá aí a sua contribuição e incorpora, com maestria, os peixes assados nas folhas da bananeira e o emblemático barreado – carnes cozidas até que se desmanchem em panelas de barro vedadas e enterradas sob braseiros -, que se pode comer em Curitiba e no litoral paranaense.
Ilustrações sugeridas: fotos de salsichas, salames e cafés coloniais; marreco recheado com purê de maçã; strudel de maçã; cervejas; barreado (Paraná); peixe assado na folha da bananeira; pratos típicos da culinária alemã; camarões; ostras; “corrido de camarão (Santa Catarina).
CAIPIRAS, BANDEIRANTES E MINEIROS:
Heranças da Colonização no Sudeste do BRASIL
O centro da floricultura brasileira
A região Sudeste concentra a parcela mais significativa da floricultura empresarial brasileira. Nela se encontram localizados 60% dos produtores, os quais cultivam, em seu conjunto, 65% da área total dedicada às flores e plantas ornamentais no País. Desses empreendimentos, os floricultores – especialmente paulistas e mineiros -, arrecadam mais de 70% de todo o valor comercializado no setor agrícola ornamental.
Nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo se encontra o mais completo sortimento de flores, folhagens, vasos e plantas para paisagismo e jardinagem. Desde as espécies mais conhecidas e apreciadas para presentear e consumir – como as rosas -, até as mais exóticas tulipas, tudo é oferecido, diariamente, ao consumidor mais exigente.
Além do abastecimento próprio, a região garante o suprimento de todas os demais estados brasileiros, explorando, ainda, parcelas do mercado internacional de bulbos de amarílis, gladíolos e lírios, de mudas de crisântemos e de flores cortadas diversas como lisianthus, gérberas, antúrios, rosas, orquídeas e outras.
Ilustrações sugeridas: Rosas, gérberas, Phalaenopsis (orquídea); lisianthus, crisântemos, gladíolos, violetas, kalanchoes/ calandivas;
Os cartões postais mais conhecidos do Brasil
O Sudeste concentra os mais conhecidos cartões postais do Brasil, entre os quais se destacam, especialmente, o Pão de Açúcar e o bondinho, o Corcovado, o Cristo Redentor, as praias do Rio de Janeiro e a metrópole paulista.
Mas, a região tem mais, muito mais, a oferecer a todas as categorias de interesse turístico.
A história está presente por todos os lados, desde Minas Gerais, que detém as mais ricas referências do passado colonial ligado à exploração das minas de ouro, diamantes e pedras preciosas, até as fazendas de café, os engenhos de açúcar, os portos, os monumentos e edifícios, os centros velhos das cidades e da antiga capital do Brasil.
Natureza, esportes e aventuras também representam a certeza de bons programas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. São inúmeras as opções de praias, montanhas, serras, parques, reservas e jardins botânicos que podem ser visitados e desfrutados.
Cultura, lazer, gastronomia e entretenimento completam o cenário do mais rico e dinâmico pólo de atração de turistas não só do Brasil, mas de todo o mundo.
Ilustrações sugeridas: Pão de Açúcar, bondinho, Corcovado, Cristo Redentor, Parque e Obelisco do Ibirapuera, MASP, Avenida Paulista, Cidades Históricas de Minas Gerais, Praias cariocas, Montanhas do Espírito Santo, Pedra Azul (ES).
A culinária histórica do Brasil
A cozinha típica da região Sudeste do Brasil é essencialmente originária da tradição bandeirante e caipira, amadurecida no ciclo do abastecimento das minas, durante o período colonial brasileiro. Possui diversos elementos emblemáticos, tais como a feijoada, o tutu de feijão, o virado a paulista, a caipirinha, a galinha de cabidela, o torresmo, a moqueca e a torta capixabas entre muitos outros.
Neste conjunto, grande destaque é dado à mesa típica mineira, onde dois pratos se sobressaem: o angu e o feijão-tropeiro. O primeiro é preparado geralmente com o fubá e chega a ser confundido com a polenta típica dos imigrantes de origem italiana. Já o feijão-tropeiro, típico da culinária caipira, fixou-se como símbolo da alma mineira, mantendo viva a memória dos viajantes que, no lombo de cavalos ou burros, levavam e traziam gado e outras mercadorias para o abastecimento das Minas Gerais, na época do Brasil colonial.
Ilustrações sugeridas: fotos de feijoada, virado à paulista, caipirinha, comida mineira típica, couve, pimentas, angu, moqueca capixaba, torresmo.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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