Falemos de Gastronomia
Falemos de gastronomia é um blog sobre minha vida pessoal e profissional,onde voçes vão a poder olhar todos meus trabalhos na alta gastronomía e minha participação no mundo gastronómico, onde escrevo sobre fatos históricos da gastronomia em relação a minha vida. Mostro minha familia, que me acompanha em todo momento, minha casa, meu pai, minha mãe e toda minha historia. Para complementar sugero a voçês ingresar nos endereços da web :http://www.jorgemonti.com.br/
sábado, 7 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Semana Santa: Bacalhau Z do pipo por Chefe Jorge Monti
Ingredientes 6 Pessoas
200gr de bacalhau seco desfiado e desalgado
600 ml de leite
2 cebolas medias cortadas
em rodelas finas branqueadas
2 Colheres de sopa de
Azeite de Oliva
5 colheres de sopa de
maionese
4 batatas graúdas sem pele
e cozidas
1 colher de sopa de
manteiga sem sal
100g de queijo ralado tipo
parmesão
4 azeitonas pretas sem
caroço e cortadas finas
Sal e pimenta do reino.
Modo de Fazer
Coloque numa panela o
bacalhau desfiado, agregue 400 ml de leite e de uma fervura, retire passe no
coador sobre água fria e reserve.
Prepare um purê com as
batatas, misture com a manteiga, e 200 ml de leite. Logo misture a maionese e
reserve.
Refogue as cebolas com o
bacalhau por um minuto.
Coloque numa tigela
refrataria uma capa de bacalhau e cebola, acima uma capa de purê, logo repita a
operação ate finalizar. Espalhe por cima queijo ralado e farinha de rosca,
enfeite com azeitonas pretas cortadas finas e leve no forno quente por 10
minutos, retire e sirva.
Agregue por cima azeite de
oliva e salsinha picada
quarta-feira, 4 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Portal Alimentação fora do Lar:Restaurantes ´pop-up´ testam ideias sem grandes custos
http://www.alimentacaoforadolar.com.br Restaurantes ´pop-up´ testam ideias sem grandes custos |
Modelo de negócio temporário funciona como solução para falta de recursos e experiência de mercado Os donos da Wise Sons Jewish Delicatessen começaram sua empresa a partir de um sonho: levar para San Francisco (EUA) a comida judaica tradicional, como pastrami fatiado a mão e truta defumada caseira. Mas os jovens empresários logo bateram de frente com a realidade econômica de abrir um local assim — em San Francisco, os custos podem ir de US$ 300.000 a US$ 500.000 por um espaço de 140 metros quadrados com licença para vender álcool. Então, os dois decidiram lançar o projeto de uma forma mais temporária: o chamado estabelecimento 'pop-up'. Os restaurantes pop-ups — instalados durante alguns dias, semanas ou meses em espaços como lobbies de hotel ou outros restaurantes que fecham à noite — estão se transformando em uma ferramenta multiuso, empregada por diferentes estratos da indústria culinária para testar conceitos, divulgar novas marcas, envolver-se com um público mais jovem, ou provar a senhorios, credores e investidores que eles valem o risco. Os pop-us fizeram sua primeira aparição em Londres, em meados da década passada, quando um punhado de donos de restaurantes começou a realizar "happenings" de culinária. Desde então os pop-ups se tornaram parte integrante do mundo dos restaurantes de luxo, a tal ponto que já existem produtoras de pop-ups, que ajudam chefs de cozinha e empresas a realizar esses eventos. Surgiram também espaços em restaurantes que abrigam pop-us em rotação constante. Parece que a indústria dos restaurantes dos Estados Unidos, que movimenta US$ 372 bilhões, está saindo da recessão — as vendas, ajustadas pela inflação, encolheram ligeiramente em 2009 e 2010 e ficaram inalteradas no ano passado. O faturamento está aumentando modestamente, a cerca de 0,5% ao ano hoje, segundo a Technomic, que analisa esse mercado. Não há nenhuma contagem oficial de quantos pop-ups surgiram, nem indicadores mostrando como eles estão afetando o setor, mas eles são uma tática cada vez mais popular e que exige pouco capital. Leo Beckerman e Evan Bloom, os fundadores da Wise Sons, acreditavam que tinham encontrado uma lacuna no mercado para a comida judaica clássica de delicatessen, e começaram a praticar, fazendo pastrami defumado e pão de centeio em casa. Nenhum dos dois tinha experiência no ramo de restaurantes. "A área da San Francisco tem toneladas de comida boa, mas não se podia conseguir um bom sanduíche de pastrami em parte alguma", diz Beckerman, que era executivo de uma organização sem fins lucrativos. Bloom é ex-gerente de uma construtora. Foi então que, em janeiro de 2011, os dois sócios agarraram uma oportunidade de iniciar uma pop-up aos sábados pela manhã, em um café que estava sendo ocupado por um trailer apenas para usar os banheiros, disse Beckerman. O custo inicial do negócio: cerca de US$ 2.000 a US$ 2.500 por semana, o que cobria a locação do espaço em uma cozinha para o preparo básico dos alimentos, os ingredientes e o seguro de responsabilidade civil. Os custos equivaliam ao que os sócios, que trabalhavam sem salário, ganhavam em cada dia de trabalho. O pop-up do Wise Sons logo começou a atrair muito público e também a atenção da imprensa local. No final de fevereiro, pouco mais de um ano desde a abertura do pop-up, que ainda funciona uma vez por semana, os sócios abriram um local fixo no Mission District, bairro de San Francisco. Os pop-ups também atraem donos de restaurantes já bem estabelecidos, como Bill Chait, sócio-gerente da Sprout LA, que opera seis restaurantes em Los Angeles. Chait tornou-se empresário de pop-ups em agosto de 2010, quando fechou por alguns meses um restaurante de desempenho insatisfatório, enquanto desenvolvia um novo conceito para o lugar. Enquanto isso, Chait deu novo nome ao espaço: "The Test Kitchen" ("A Cozinha de Testes"), e ali abrigou uma série de pop-ups com alguns dos melhores chefs da cidade. Quando seu novo restaurante ficou pronto, alguns meses depois, The Test Kitchen fechou. Mas Chait continuou encenando "minieventos de teste", disse ele, em seus restaurantes já existentes. Em outubro, num espaço que será usado por um novo restaurante, Chait planeja relançar a Test Kitchen por um mês. Marcas sofisticadas também estão adotando o conceito. O Le Cirque, respeitado restaurante de Nova York, da família Maccioni, que tem oito estabelecimentos inclusive em Las Vegas, na República Dominicana e em Nova Deli, fez um pop-up em meados do ano passado em um hotel da cidade. O evento foi tão bem-sucedido como ferramenta de marketing, que o Le Cirque expandiu seu compromisso com os pop-ups. O Le Cirque agora realiza uma série de pop-ups em clubes de campo em nove grandes cidades dos EUA. Por US$ 150, os comensais podem provar os principais pratos do restaurante. Os pop-ups poderão nos levar a "empreendimentos em todo o país", disse o coproprietário Marco Maccioni. "É uma forma de conhecer esses mercados", disse. Fonte: The Wall Street Journal Fonte Portal da Alimentação |
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