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http://www.accn.org.br/
sábado, 5 de novembro de 2011
3º Schrimp Festival,Acaraú,Ceara,Brasil 11 ao13 de Novembro de 2011
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Champanha com gelo:Lançamento Chandon
Moët & Chandon apresenta Moët Ice Impérial, um assemblage de champagne inovador e exclusivo para ser desfrutado com gelo. Moët Ice Impérial foi desenvolvido para ocasiões diferenciadas de consumo como em bares elegantes, destinos da moda sob o sol e clubes de praia, a exemplo de St. Barts, Saint-Tropez e Ibiza, além de terraços VIP de Nova York e Las Vegas. Lançado exclusivamente em destinos internacionais da moda, em maio de 2011, Moët Ice Impérial chega ao Brasil em Novembro deste ano como uma maneira divertida, refrescante e estimulante de compartilhar momentos inesquecíveis com amigos, amantes de praias e aficionados por festas à beira da piscina.
O champagne Moët Ice Impérial foi desenvolvido pelo Chef de Cave da Moët & Chandon, Benoît Gouez, para intensificar a experiência refrescante com aromas poderosos de frutas tropicais e sabor original de frutas vermelhas frescas. “Com Moët Ice Impérial, a Moët & Chandon criou uma nova maneira de consumir champagne, além dos momentos tradicionais”, comentou Benoît Gouez, Chef de Cave da Moët & Chandon. “Pela primeira vez um champagne foi criado especialmente para ser servido com gelo, o complemento perfeito para celebrações com amigos em dias ensolarados”, completa.
Minha opinião:
"Eu sempre gostei colocar uma pedra de gelo na champagne ,e muitos me tratarom de louco, cada um tem seu gosto, eu tomo champanha a mais de 40anos e algumas vezes coloco uma pedra de gelo para tirar o exceso de gas,ele fica mais refrescante" Obrigado Chandon por interpretarme.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Feira Municipal de Agricultura Limpa -
Parque Burle Marx recebe Feira de Agricultura Limpa todos os sábados.
Ao todo são seis espaços distribuídos na entrada do parque com produtores agrícolas das áreas de mananciais da região sul da cidade
Todos os sábados, das 7h às 13h, o Parque Burle Marx recebe a Feira Municipal de Agricultura Limpa, que oferece ao paulistano a possibilidade de comprar alimentos agroecólogicos diretamente do produtor do município a preços acessíveis. Essa ação faz parte do projeto piloto da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras por meio da Supervisão Geral de Abastecimento em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
Dentre os produtos comercializados na feira estão o alface, rúcula, repolho, cenoura, abobrinha, couve-flor, alho-poró, espinafre, morango, banana nanica e outros. Também são vendidos caldo de cana, doces de origem vegetal e flores ornamentais.
A abertura da Feira aconteceu no último dia 15 de outubro e contou com um espaço de Plantão Culinário, que faz parte do programa Cozinha Escola, que proporciona à população paulistana a possibilidade de consumir alimentos seguros e saudáveis melhorando seus hábitos. Os visitantes degustaram os produtos oferecidos e aprenderam algumas receitas de saladas, caldas doces e de água aromatizada.
Localizados na zona sul, os distritos de Parelheiros, Marsilac e Capela do Socorro possuem a maior área agrícola de São Paulo com mais de 400 agricultores que produzem alimentos sem o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos. Além disso, a produção local de alimentos permite que ele chegue mais fresco, saudável e saboroso à mesa do consumidor. A menor distância entre produtor e consumidor é responsável, também, pela diminuição das emissões de gases de efeito estufa, reduzindo ou mesmo eliminando o tempo de transporte.
Feira Municipal de Agricultura Limpa - Parque Burle Marx - Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200, Campo Limpo - São Paulo/SP - Todos os sábados, das Horário: 7h às 13h - Informações: 3313-336
Divulgação
Panorama Brasil
Ao todo são seis espaços distribuídos na entrada do parque com produtores agrícolas das áreas de mananciais da região sul da cidade
Todos os sábados, das 7h às 13h, o Parque Burle Marx recebe a Feira Municipal de Agricultura Limpa, que oferece ao paulistano a possibilidade de comprar alimentos agroecólogicos diretamente do produtor do município a preços acessíveis. Essa ação faz parte do projeto piloto da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras por meio da Supervisão Geral de Abastecimento em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
Dentre os produtos comercializados na feira estão o alface, rúcula, repolho, cenoura, abobrinha, couve-flor, alho-poró, espinafre, morango, banana nanica e outros. Também são vendidos caldo de cana, doces de origem vegetal e flores ornamentais.
A abertura da Feira aconteceu no último dia 15 de outubro e contou com um espaço de Plantão Culinário, que faz parte do programa Cozinha Escola, que proporciona à população paulistana a possibilidade de consumir alimentos seguros e saudáveis melhorando seus hábitos. Os visitantes degustaram os produtos oferecidos e aprenderam algumas receitas de saladas, caldas doces e de água aromatizada.
Localizados na zona sul, os distritos de Parelheiros, Marsilac e Capela do Socorro possuem a maior área agrícola de São Paulo com mais de 400 agricultores que produzem alimentos sem o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos. Além disso, a produção local de alimentos permite que ele chegue mais fresco, saudável e saboroso à mesa do consumidor. A menor distância entre produtor e consumidor é responsável, também, pela diminuição das emissões de gases de efeito estufa, reduzindo ou mesmo eliminando o tempo de transporte.
Feira Municipal de Agricultura Limpa - Parque Burle Marx - Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200, Campo Limpo - São Paulo/SP - Todos os sábados, das Horário: 7h às 13h - Informações: 3313-336
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Panorama Brasil
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Ferrán Adriá e sua transformação. ( castelhano)
02/11/11 En un mano a mano con Clarín, el célebre catalán habló sobre la comida argentina. Y también sobre Messi.
Fonte: Clarin
PorVictoria Demasi
Ferran Adrià Mientras España vive la peor crisis económica de su historia, con cinco millones de “parados”, en julio el hombre cerró el restorán que dirigía desde 1987, algo así como el templo de la gastronomía mundial. Unas 950 mil personas que solo este año quisieron reservar su mesa tendrán que esperar. Ahora él quiere tiempo –eso que no vale euros– para crear nuevos sabores. “Como Serrat...”, dice el tipo de saco negro y remera de algodón, cuello redondo. Sigue: “Como Serrat que se dio cuenta que no tenía tiempo para componer, que se preguntó por qué hacía 140 conciertos al año si un día no habría canciones nuevas. Entonces, bajó la cantidad de shows a 30. Y se dedicó a escribir música”.
Habla Ferrán Adrià, dueño de El Bulli, el restaurante más famoso del planeta, el de las tres estrellas Michelín. Adrià, 49 años, nacido en Barcelona, considerado el mejor cocinero del mundo durante cinco años, es el espíritu de ese espacio mítico que mira a la Costa Brava del Meditarráneo, al norte de Cataluña. Se volvió el chef visagra de la historia culinaria mundial, famoso por “deconstruir” la comida. Invitado por Telefónica como embajador de la innovación y la tecnología, el cocinero habló y habló sobre el futuro, la innovación, la experimentación. Pero un asunto lo inquietó hasta que no pudo más y preguntó: “¿Y cómo es que aquí nadie me pregunta por Messi? ¿Qué les pasa a los argentinos con ese niño?” ¿Será porque acá no hace tantos goles como en España? Lo que sucede con el Barça es que (Pep) Guardiola contruyó un equipo con buen componente humano. Me gusta más eso que como juegan. Y en este sentido Messi es un chico normal, con una familia normal. Fíjate que mi madre no sabe nada de fútbol y a él lo admira. Yo también, para mí es inspirador.
¿En qué sentido lo inspira? A nivel personal, sin dudas. El me confirma que hay que “ser normal”, que sólo así uno puede resistir a las fotos, la gloria, el fanatismo de la gente. Si se sentara en El Bulli yo le preguntaría qué le gusta comer. Y ahí le prepararía algo. Quiero que la pase bien.
Adrià está de gira mientras en Girona, donde El Bulli parece muerto, toda una maquinaria de cocineros, arquitectos y especialistas en tecnología convierten al mítico restaurant en un centro de experimentación, en un ideario de nuevos platos. Así lo muestra un video en uno de los dos plasmas que dispusieron a uno y otro lado del cocinero en la conferencia de prensa que dio ayer en el Espacio Movistar. Cada vez que en la pantalla plana está su rostro, él baja la vista, se toca la nariz, ajusta el lazo que arman los dedos de sus manos. “El Bulli nunca fue un negocio. El Bulli es un espacio creativo que se convertirá en una fundación respetuosa del parque natural donde está ubicado, con energía sustentable, por ejemplo”, arrima Adrià.
El plan es que en septiembre de 2014 su restaurant funcione a pleno. Tendrá un centro de creatividad en un nuevo edificio, un espacio de “brainstorming” de 90 metros cuadrados y una cocina donde 30 chefs se dedicarán a hacer real lo que solo es posible en el recetario mental de un cocinero. Y además pondrán en marcha una plataforma virtual para dar a conocer la información: todos los cocineros, en cualquier parte del mundo, se podrán enterar de lo que se crea en El Bulli. “Eso es una revolución social, compartir la creatividad”, dice el maestro de la cocina molecular.
Una periodista española intervino: “En medio de una crisis como la que vive España, Ferrán, ¿cómo es posible?”, soltó. Adrià se sonrió apenas reconoció el acento. La compatriota lo hacía sentir local. “Yo no soy multimillonario, ni Superman. Esta no es una obra faraónica, la inversión es de 250 mil euros. Si lo hice yo, puede hacerlo otro. El problema de mi sector es que no llevan la administración. La pastelería en España se está fundiendo pero es porque no celebramos nada. El problema es que no nos atrevemos y en crisis hay que transformarse”, le respondió.
Adrià estará en Argentina hasta mañana. A las 16, dará una charla en el Gran Rex para más de 3.300 personas. Las vacantes, contaron los organizadores, se agotaron en pocos días. Dice que tiene poco tiempo, pero que está ansioso por conocer qué pasa a nivel gastronómico en nuestro país.
¿Viene a investigar qué está pasando en Argentina? Esta vez sí. Vine en 2003 y estuve en Puerto Madryn y en el Perito Moreno. Ese fue uno de los pocos viajes que hice para desconectarme de mi trabajo. Ahora quiero ver qué ha pasado en estos años. Lo que tengo claro es que hay unos chicos con mucho talento. Argentina tiene una cocina que debe mirar más al futuro. Tendrían que estar cocinando como en el 2015. Para eso hay que hacer un timeline , ver qué se hizo. Luego, armar un archivo de los productos locales. Y buscar el talento, pero no con los jóvenes que quieren ser como Steve Jobs a los 25 años. La paciencia y el sufrimiento son fundamentales. Y hay que ser respetuosos con los viejos cocineros, esos que tendrán que entender que acá hay jóvenes talentosos, que son los que harán el gran cambio.
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Fonte: Clarin
PorVictoria Demasi
Ferran Adrià Mientras España vive la peor crisis económica de su historia, con cinco millones de “parados”, en julio el hombre cerró el restorán que dirigía desde 1987, algo así como el templo de la gastronomía mundial. Unas 950 mil personas que solo este año quisieron reservar su mesa tendrán que esperar. Ahora él quiere tiempo –eso que no vale euros– para crear nuevos sabores. “Como Serrat...”, dice el tipo de saco negro y remera de algodón, cuello redondo. Sigue: “Como Serrat que se dio cuenta que no tenía tiempo para componer, que se preguntó por qué hacía 140 conciertos al año si un día no habría canciones nuevas. Entonces, bajó la cantidad de shows a 30. Y se dedicó a escribir música”.
Habla Ferrán Adrià, dueño de El Bulli, el restaurante más famoso del planeta, el de las tres estrellas Michelín. Adrià, 49 años, nacido en Barcelona, considerado el mejor cocinero del mundo durante cinco años, es el espíritu de ese espacio mítico que mira a la Costa Brava del Meditarráneo, al norte de Cataluña. Se volvió el chef visagra de la historia culinaria mundial, famoso por “deconstruir” la comida. Invitado por Telefónica como embajador de la innovación y la tecnología, el cocinero habló y habló sobre el futuro, la innovación, la experimentación. Pero un asunto lo inquietó hasta que no pudo más y preguntó: “¿Y cómo es que aquí nadie me pregunta por Messi? ¿Qué les pasa a los argentinos con ese niño?” ¿Será porque acá no hace tantos goles como en España? Lo que sucede con el Barça es que (Pep) Guardiola contruyó un equipo con buen componente humano. Me gusta más eso que como juegan. Y en este sentido Messi es un chico normal, con una familia normal. Fíjate que mi madre no sabe nada de fútbol y a él lo admira. Yo también, para mí es inspirador.
¿En qué sentido lo inspira? A nivel personal, sin dudas. El me confirma que hay que “ser normal”, que sólo así uno puede resistir a las fotos, la gloria, el fanatismo de la gente. Si se sentara en El Bulli yo le preguntaría qué le gusta comer. Y ahí le prepararía algo. Quiero que la pase bien.
Adrià está de gira mientras en Girona, donde El Bulli parece muerto, toda una maquinaria de cocineros, arquitectos y especialistas en tecnología convierten al mítico restaurant en un centro de experimentación, en un ideario de nuevos platos. Así lo muestra un video en uno de los dos plasmas que dispusieron a uno y otro lado del cocinero en la conferencia de prensa que dio ayer en el Espacio Movistar. Cada vez que en la pantalla plana está su rostro, él baja la vista, se toca la nariz, ajusta el lazo que arman los dedos de sus manos. “El Bulli nunca fue un negocio. El Bulli es un espacio creativo que se convertirá en una fundación respetuosa del parque natural donde está ubicado, con energía sustentable, por ejemplo”, arrima Adrià.
El plan es que en septiembre de 2014 su restaurant funcione a pleno. Tendrá un centro de creatividad en un nuevo edificio, un espacio de “brainstorming” de 90 metros cuadrados y una cocina donde 30 chefs se dedicarán a hacer real lo que solo es posible en el recetario mental de un cocinero. Y además pondrán en marcha una plataforma virtual para dar a conocer la información: todos los cocineros, en cualquier parte del mundo, se podrán enterar de lo que se crea en El Bulli. “Eso es una revolución social, compartir la creatividad”, dice el maestro de la cocina molecular.
Una periodista española intervino: “En medio de una crisis como la que vive España, Ferrán, ¿cómo es posible?”, soltó. Adrià se sonrió apenas reconoció el acento. La compatriota lo hacía sentir local. “Yo no soy multimillonario, ni Superman. Esta no es una obra faraónica, la inversión es de 250 mil euros. Si lo hice yo, puede hacerlo otro. El problema de mi sector es que no llevan la administración. La pastelería en España se está fundiendo pero es porque no celebramos nada. El problema es que no nos atrevemos y en crisis hay que transformarse”, le respondió.
Adrià estará en Argentina hasta mañana. A las 16, dará una charla en el Gran Rex para más de 3.300 personas. Las vacantes, contaron los organizadores, se agotaron en pocos días. Dice que tiene poco tiempo, pero que está ansioso por conocer qué pasa a nivel gastronómico en nuestro país.
¿Viene a investigar qué está pasando en Argentina? Esta vez sí. Vine en 2003 y estuve en Puerto Madryn y en el Perito Moreno. Ese fue uno de los pocos viajes que hice para desconectarme de mi trabajo. Ahora quiero ver qué ha pasado en estos años. Lo que tengo claro es que hay unos chicos con mucho talento. Argentina tiene una cocina que debe mirar más al futuro. Tendrían que estar cocinando como en el 2015. Para eso hay que hacer un timeline , ver qué se hizo. Luego, armar un archivo de los productos locales. Y buscar el talento, pero no con los jóvenes que quieren ser como Steve Jobs a los 25 años. La paciencia y el sufrimiento son fundamentales. Y hay que ser respetuosos con los viejos cocineros, esos que tendrán que entender que acá hay jóvenes talentosos, que son los que harán el gran cambio.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Nova Guia Michelin no Japão
Michelin lançou seu guia 2012 para a área de Kansai, no oeste do Japão e promoveu três restaurantes à sua classificação de topo de três estrelas.
Abrangendo as cidades de Kyoto, Osaka, Kobe e pela primeira vez, Nara, o novo guia apresenta um total de 15 restaurantes com três estrelas em toda a região. Estes incluem os recém-chegados Fujiya 1935 e Koryu, tanto em Osaka, que foram promovidos a partir de duas estrelas de status, bem como recém-chegado Wa Yamamura em Nara, que estreou com três estrelas.
Michelin também promoveu 13 restaurantes duas estrelas de status, elevando o total de dois-estrelou estabelecimentos da guia para 59.
Um total de 222 restaurantes segurar uma estrela no novo guia, com 61 restaurantes celebrando uma estrela pela primeira vez.
No guia de 2012 para Kyoto, Osaka, Kobe e Nara 90% da seleção é composta de restaurantes japoneses que vão desde a tradicional japonesa restaurantes contemporâneos, enquanto o restante é composto por churrascarias, francês, italiano, chinês e um restaurante de fusão.
Comentando sobre o novo guia, Bernard Delmas, presidente da Nihon Michelin Tire disse: "O Japão é um país único, onde muitas cidades têm um nível muito alto de cozinha É por isso que, embora tenhamos alcançado o quinto aniversário do guia Michelin in. Japão, continuamos a descobrir novas estrelas para apresentar aos nossos leitores. "
Ao lado do guia para Kyoto, Osaka, Kobe e Nara, Michelin publica também um guia para Tóquio, que vai este ano ser estendido para incluir a área de Shonan, a sudoeste da capital japonesa.
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