Falemos de Gastronomia
Falemos de gastronomia é um blog sobre minha vida pessoal e profissional,onde voçes vão a poder olhar todos meus trabalhos na alta gastronomía e minha participação no mundo gastronómico, onde escrevo sobre fatos históricos da gastronomia em relação a minha vida. Mostro minha familia, que me acompanha em todo momento, minha casa, meu pai, minha mãe e toda minha historia. Para complementar sugero a voçês ingresar nos endereços da web :http://www.jorgemonti.com.br/
sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Um peixe ou um processo de cura? :Correio Gourmand
Um peixe ou um processo de cura?
Alguns autores afirmam que foi na Espanha, no começo do século 16, que surgiu o termo "bacalao" para batizar o peixe cientificamente designado de Gadus morhua L. Foi, entretanto, como "bacalhau" que o espécime, seco e salgado claro, acabou ganhando o mundo a bordo das caravelas portuguesas que desbravaram os oceanos daqueles tempos.
E, por séculos, foi assim: bacalhau era o Gadus morhua salgado e seco e ponto final. Da mesma forma, por milênios, esse peixe majestoso, que muitas lendas apresentam como "rei dos mares", abundou nas águas geladas do Atlântico Norte e parecia que seus enormes cardumes jamais teriam fim. Existia em tal quantidade, que se tornou um alimento popular, barato e acessível a uma parcela da população que, raramente, podia comprar peixe fresco. Além disso, com um sabor muito melhor que qualquer outro peixe salgado.
Mas o tempo passou e muita coisa mudou. A pesca indiscriminada acabou por provocar o que parecia impossível - a redução dramática dos estoques do Gadus morhua nos oceanos, a ponto de hoje ele constar da "Lista Vermelha" de animais ameaçados de extinção como "vulnerável", e sua população ter chegado aos níveis quantitativos mais baixos da História.
Com isso, o preço do velho e bom bacalhau foi aumentando muito ao longo do tempo, restringindo o consumo popular. Vários outros peixes, parecidos mas muito diferentes, gastronomicamente inferiores, também começaram a ser chamados de bacalhau por serem vendidos salgados e curados. Assim, embora continue, por direito, a pertencer ao Gadus morhua, hoje o nome "bacalhau" é muito mais associado do processo de beneficiamento do que ao peixe em si.
Seja como for, mesmo com tantos "fakes", já não em tanta quantidade, nem mesmo tão grandes como costumavam ser já que a pesca sistemática não permite que cresçam tanto, o legítimo bacalhau Gadus Morhua continua uma iguaria nobre, amada e desejada nos mais de 200 países que o importam da Noruega, seu mais tradicional e maior produtor. -
fonte: CORREIO GOURMAND
www.correiogourmand.com.br
Alguns autores afirmam que foi na Espanha, no começo do século 16, que surgiu o termo "bacalao" para batizar o peixe cientificamente designado de Gadus morhua L. Foi, entretanto, como "bacalhau" que o espécime, seco e salgado claro, acabou ganhando o mundo a bordo das caravelas portuguesas que desbravaram os oceanos daqueles tempos.
E, por séculos, foi assim: bacalhau era o Gadus morhua salgado e seco e ponto final. Da mesma forma, por milênios, esse peixe majestoso, que muitas lendas apresentam como "rei dos mares", abundou nas águas geladas do Atlântico Norte e parecia que seus enormes cardumes jamais teriam fim. Existia em tal quantidade, que se tornou um alimento popular, barato e acessível a uma parcela da população que, raramente, podia comprar peixe fresco. Além disso, com um sabor muito melhor que qualquer outro peixe salgado.
Mas o tempo passou e muita coisa mudou. A pesca indiscriminada acabou por provocar o que parecia impossível - a redução dramática dos estoques do Gadus morhua nos oceanos, a ponto de hoje ele constar da "Lista Vermelha" de animais ameaçados de extinção como "vulnerável", e sua população ter chegado aos níveis quantitativos mais baixos da História.
Com isso, o preço do velho e bom bacalhau foi aumentando muito ao longo do tempo, restringindo o consumo popular. Vários outros peixes, parecidos mas muito diferentes, gastronomicamente inferiores, também começaram a ser chamados de bacalhau por serem vendidos salgados e curados. Assim, embora continue, por direito, a pertencer ao Gadus morhua, hoje o nome "bacalhau" é muito mais associado do processo de beneficiamento do que ao peixe em si.
Seja como for, mesmo com tantos "fakes", já não em tanta quantidade, nem mesmo tão grandes como costumavam ser já que a pesca sistemática não permite que cresçam tanto, o legítimo bacalhau Gadus Morhua continua uma iguaria nobre, amada e desejada nos mais de 200 países que o importam da Noruega, seu mais tradicional e maior produtor. -
fonte: CORREIO GOURMAND
www.correiogourmand.com.br
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Minha receita de hoje: Salchichas alemãs ao molho romano
Salchichas Alemãs ao Molho Romano
Ingredientes : 4 pessoas
4 Salchichas Brancas
1 dente de alho
1 lata de pure de tomate
1 colher de chá de açúcar
1 cebola grande,limpa,fatiada em rodelas finas
1/2 calice de vinho branco
1 folha de louro
1 colher de chá de ketchup doçe
3 colhers de sopa de azeite de oliva
4 folhas de mangericão picadas
Modo de fazer
Com um garfo,fure as salchichas para que não estourem durante o cozimento.
Coloque-as numa panela com agua e após ferver,cozinhe por 5 minutos.retire do fogo e corte-as em fatias
mais ou menos de 1 cm.Reserve.
Passe as cebolas em agua fria,coloque-as numa frigideira junto com azeite eo alho,
refogue durante 5 minutos ate ficarem macias. Acrescente o vinho e o açúcar.
Cozinhe por 2 minutos,abaixe o fogo,junte o puré de tomates,a folha de louro eo ketchup.
Deixe cozinhar por mais 3 minutos,retire a folha de louro,acrescente o mangericão picado,cozinhe por um minuto e sirva bem quente com pure de batatas , enfeite com salsinha picada.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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